segunda-feira, 4 de maio de 2009

Reduzir, reutilizar, reciclar

(Foto: Rubens Chaves)

Todos nós produzimos lixo. Geralmente não pensamos sobre ele: simplesmente o jogamos fora. Porém, o mundo está ficando sem espaço para guardar todo o lixo que se está acumulando. Se fica jogado por aí, ele se torna um risco para a saúde e é feio. Queimar o lixo polui o ar, e as cinzas, muitas vezes, são tóxicas. Às vezes, o lixo é jogado nos rios e lagos, poluindo a água. Freqüentemente ele é enterrado na terra. O lixo enterrado, muitas vezes, pode conter substâncias tóxicas que vazam no solo e poluem o abastecimento de água.


Há três coisas que podemos fazer para limitar o impacto do lixo sobre o meio ambiente: reduzir, reutilizar e reciclar.

Reduzir
A melhor solução é reduzir o lixo que produzimos em primeiro lugar. Por exemplo, só devemos comprar produtos que não venham com muita embalagem e de que realmente precisemos.
Pense cuidadosamente sobre que tipos de materiais são usados nas coisas que compramos. Uma vez que se tornam lixo, eles podem levar muito tempo para se decomporem.


Reutilizar
As pessoas são freqüentemente muito imaginativas ao reutilizarem os objetos, ao invés de jogá-los fora. Por exemplo, podemos amassar as latas de alumínio vazias e usá-las como chapa de metal. Podemos fazer móveis com sobras de madeira e usar vidros bem lavados para guardar alimentos e materiais de carpintaria e de escritório. Nas páginas 8–9 desta edição da Passo a Passo, são dados mais exemplos.


Reciclar
Se objetos como garrafas de vidro, latas de metal e de estanho, jornais e plásticos não puderem ser reutilizados, talvez seja possível reciclá-los. Por exemplo, o vidro é lavado em fábricas especiais, quebrado em pedacinhos e, então, derretido para fazer vidro “novo”, pronto para a fabricação de alguma outra coisa. Alguns países têm fábricas que reciclam estes materiais.


(Fonte: Tearfund International Learning Zone)

2 comentários:

Anônimo disse...

Achei este blog no blog do Groo.

Com o aumento da demanda aumenta o necessidade de mais produtos para consumo. Com o dito consumo, a explotação do consumismo para o consumismo, para isso são ofertados aos consumidores produtos de origem química e portando muito mais barato e de produção em escala. É o preço do progresso.

Se eu sugerir coisas de 50 anos atras, serei um louco, romantíco ou lutático? Serei!

Pois é, só para ilustrar. Eu quando menino meu pai confeccionava panela, gaméla, tigéla de argíla. Uma vêz moldadas eram queimadas e utilizadas como objetos de cosinha. Eu mesmo reaproveitava recipientes de oleo vegetal, extrato de tomate e conservas (que agora são de plásticos) e artesanalmente colocava cabos, ou asas que também eram aproveitas como utilidade de cosinha. Estes produtos assim que depreciados, eram facilmente obsorvidos pela natureza.

Como conscientizar as pessoas que não ser necessário voltar ao tempo, mas, aproveitar melhor aquilo que pode ser reaproveitavel.

Reclamamos daquilo que queremos, como utensílios de fácil acesso e muito mais barato. Por força do progresso, pouco se olha para as suas consequências.

Muito bom o Blog, parabéns.

Patrícia disse...

Te convido a assistir um vídeo q publiquei na minha ultima postagem...http://patriciagaudencio.blogspot.com/

Valeu!